O Sudário de Turim, ou o Santo Sudário é uma peça de linho que mostra a imagem de um homem que aparentemente sofreu traumatismos físicos de maneira consistente com acrucificação. O Sudário está guardado fora das vistas do público, na Cappella della Sacra Sindone do Palácio Real de Turim (Itália), desde cerca de 1578. Desde 1983, pertence aoVaticano, depois de uma doação de proprietários da casa de Saboia. A peça é raramente exibida em público, a última exposição foi no ano 2000 quando atraiu mais de 1 milhão de visitantes. A próxima está prevista para 2010.
Muitos católicos acreditam que seja o tecido que cobriu o corpo de Jesus Cristo no momento de seu sepultamento. A imagem no manto é em realidade muito mais nítida na impressão branca e negra do negativo fotográfico que em sua coloração natural. A imagem do negativo fotográfico do manto foi vista pela primeira vez na noite de 28 de Maio de 1898 através da chapa inversa feita pelo fotógrafo amador Secondo Pia que recebeu a permissão para fotografá-lo durante a sua exibição na Catedral de Turim. De acordo com Pia, ele quase deixou cair a chapa fotográfica devido ao choque de ver claramente a imagem de uma pessoa nela.
A origem da peça conhecida como Santo Sudário tem sido objeto de grande polémica. Para descrever seu estudo geral, os pesquisadores cunharam o termo "sindonologia", do grego σινδών—sindon, a palavra usada no evangelho de Marcos para descrever o tipo de tecido comprado por José de Arimateia para usar como mortalha de Jesus.
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales
Fonte: pt.wikipedia.org
Formatação e pesquisa: Helio Rubiales
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