Desde os primórdios da civilização, os homens acreditavam que os fenômenos naturais, tais como a escuridão, a vida, calor, frio e morte, eram controlados pelos deuses e espíritos. De acordo com suas crenças, esses espíritos são capazes de mover as pedras, árvores e rios, onde todos tinham uma função diferente dos demais. Os crédulos acreditam receber sua benevolência através de ofertas, tais como músicas, danças, magia e sacrifício. Ao rever a história de civilizações antigas, como Egito, China, Grécia e Roma, percebemos que estes eram idólatras (politeístas), tinham muitos deuses, a grande maioria, é temido por seus fiéis, que sempre lutou para não ofender ou irritar. Mesmo assim, essas civilizações sendo politeístas, tiveram um grande desenvolvimento cultural e social. O homem contemporâneo é geralmente a vida baseada em um conjunto de necessidades criadas por si, dependendo deles para o seu próprio componente psicológico (ou personalidade) e sendo ainda mais modificado pelo ambiente que rodeava todo o seu desenvolvimento a partir de criança, ao longo da adolescência, como um adulto e ao envelhecer. Tendo em conta estes fatores, são sempre diferentes em cada ser humano, não sendo possível colocar em uma única estrutura criada pelos homens o que todos desejavam. Isso se reflete na diversidade encontrada em todas as classes sociais, econômicas, culturais, filosóficas e religiosas. O objetivo de cada uma dessas estruturas está bem definida em seu conceito, mas a variedade de tendências deve-se ao que foi exposto anteriormente. No caso da religião, o conceito é bastante claro e simples, este vem do latim religare, que significa re-entrar e remete para o encontro com Deus.
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